Você já se perguntou como ensinar valores e virtudes pode afetar o comportamento dos seus filhos ou filhas e a dinâmica no geral em casa? Como uma mãe ou pai, essa preocupação frequentemente me intrigou. Meu identidade é Laura, e eu casada com Lucas. Com união, possuímos dois maravilhosos filhos: Bianca (7 anos de idade) e Vittorio (quatro anos de idade), a quem chamamos carinhosamente de Bibi e Bobby.
Mais ou menos um ano passado, me dei conta que incutir virtudes como consideração, empatia e gratidão não exclusivamente facilita os crianças a se comportarem de maneira superior, além de tudo impacta positivamente nossa vida familiar. Introduzir esses valores no lar produz um clima mais harmonioso, promove relações melhores, e permite que cada pessoa cresçam em união.
Por que Educar Valores e Virtudes em Casa É Essencial?
As faculdades têm um papel fundamental no aprendizado formal, porém os valores e virtudes chave que moldam o caráter de um aluno são predominantemente ensinados no lar. Esses ensinamentos são necessários para o sucesso de nossos filhos e não podem ser menosprezados.
Por ilustrar, embora as instituições possam ensinar matemática, elas não costumam abordar:
Respeito: Entender o valor de ouvir e valorizar os outros.
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Empatia: A chance de estar no lugar de outrem.
Honestidade: Ser íntegro, mesmo em momentos complicados.
Gratidão: Reconhecer o que possuímos, mesmo que seja pouco.
Perseverança: Continuar apesar das dificuldades.
Esses valores devem ser cultivados em casa. Sem alicerce, os pequenos podem crescer sem uma noção bem definida de como proceder corretamente em situações diárias.
Eu nomeei ambos, sentei-me no chão com eles e calmamente expliquei a importância de compartilhar e respeitar pertences um do outro. Com ambos, desenhamos um tratado: se um indivíduo não estiver fazendo uso uma coisa, está aceitável para várias pessoas pegarem emprestado. Essa modesta lição teve um significativo efeito em sua conduta.
Soluções práticas de ensinar valores e virtudes em casa
Seja o modelo
Os pequenos absorvem mais observando seus responsáveis do que ouvindo suas ordens. Para ensinar respeito, honestidade ou perseverança, você deve incorporar essas virtudes como parte da sua forma de viver. Exemplo disso, Lucas e eu priorizamos mediar desentendimentos respeitosamente, sem conflitos banais. Isso demonstra às nossas gerações mais novas que até os conflitos possam ser resolvidos com calma e respeito.
Use narrativas para conectar e instruir
Narrativas são entre as formas para instruir. Logo após ler junto com um conto sobre honestidade, perguntei a Bibi e Bobby: “O que vocês escolheriam fazer se esbarrassem em uma carteira jogada no chão?” Isso gerou uma abordagem empática e foi um jeito funcional de introduzir o tema de honestidade.
Fortaleça práticas construtivas
Reconhecer e elogiar virtudes refletidas pelos pelos pequenos reforça tais ações. Quando Bobby compartilhou um de brinquedos com um amigo, eu no momento mencionei: “Você está sendo bastante generoso, Bobby!” Esse encorajamento os motiva a seguir demonstrando comportamentos positivos.
Crie valores explícitos e valores
A Transformação em Nossa Casa
Logo após meses implementando essas estratégias, percebemos uma revolução admirável na nossa dinâmica familiar. Bibi, que no passado era severa, transformou-se muito mais acolhedora e paciente com Bobby. Por outro lado, Bobby demonstrou a mostrar bem mais consideração e até mesmo começou a se desculpar quando gerava problemas.
O clima no lar ficou mais leve e incrivelmente mais harmonioso. Lucas e eu também sentimos que éramos evoluindo como mentores, valorizando resiliência, empatia e colaboração.
O Papel Decisivo dos Mentores na Formação de Valores
Os educadores são os primeiros educadores de uma criança pequena. Ainda que as instituições de ensino proporcionem importantes saberes formais, os valores e virtudes internalizados no ambiente doméstico moldam o caráter. Explore as situações cotidianas para fortalecer essas virtudes.
Vários de nós crescemos sem obter uma orientação estruturada sobre virtudes e valores. Nossos pais, frequentemente, não carregavam o saber ou os instrumentos para orientar bases fundamentais, como respeito, honestidade, gratidão e obrigação moral. Devido a isso, assumimos que essas atribuições aflorariam de modo orgânico através da realidade. Embora isso, agora entendemos que essa abordagem é falha. Ensinar valores necessita de intencionalidade e envolvimento ativo.
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